Nem mesmo o casamento mais feliz pode evitar uma porção se sentimentos hostis.
Sentimentos de ódio.
A textura sedosa do elo matrimonial "suporta uma porção cotidiana de insultos e transgressões ,aos quais nenhum outro relacionamento humano poderia se sujeito, sem ser lesado.
"uma pessoa sem nenhuma hostilidade ,agressão ou intenção de ferir _ apenas através da expressão de sua existência _ , pode ser prejudicial para outra ,afirma sociólogo moderno.
A boa ressalva é que ,às vezes o elo entre marido e mulher é maior do que qualquer dano que possam causar.
A má ressalva é que nenhum casal de adultos consegue provocar mais dano um ao outro do marido e mulher.
Conhecendo muito bem o marido sabe exatamente os calos em que tem que pisar para ofendê-lo , sabe também como acalmar,alisar e fazer as coisas agradáveis. E embora se ´pense que esse conhecimento deve manter seus dedos longe dos botões que criam problemas , permitindo aos dois uma espécie de paraíso conjugal , mas não é assim que a maioria dos casamentos funciona.
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A Guerra dos Rose's |
Num ousado estudo o psicanalista Israel Charny contesta sobre os casamentos : " O mito das dificuldades conjugais são em grande parte , o destino de pessoas " doentes ou imaturas ". Ele argumenta que empiricamente ... não se pode negar que a maioria dos casamentos está sujeita a profundas tensões destrutivas,visíveis ou não". E ele sugere uma redefinição do casamento comum,médio,normal,como um relacionamento inerentemente carregado de conflito e de tensão, cujo sucesso exige "um perfeito equilíbrio entre o amor e o ódio."
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