quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A PROPOSITO, COMO VAI O SEU SENSO DE HUMOR HEIN????

A falta de alegria ,a infelicidade ,o descontentamento enfim ,tem origem na egolatria (culto ao ego) em desalinho.
O descontentamento e a expressao da insatisfacao , a qual se gera no que voce deseja ,exige e nao tem o resultado esperado.
Ha muita gente que vive descontente ,seja com a vivencia, (acha o viver pesado) em relacao ao governo , a velhice ,ao que nao tem, tornando-se o chato cronico.
E so ir chegando para que os que o conhecem ir se despedindode fininho.
O sempre descontente deveria se conhecer mais profundamente, para saber o quanto e o que faz de mal a si mesmo ,atraindo vibracoes negativas cada vez mais perturbadoras pois que ele eum perturbado,perturbante , perturbando sempre.
A saude fisiopsiquica ,para ser integra ,requer tambem e justamente, o contentamento que atrai simpatias ,bons fruidos que geram celulas saudaveis,revigoramentos reiterados,nas bases dos campos vibratorios positivos.
O descontentamento ,em contrario ,costuma gastar mais nossa vitalidade ,abaixando-lhe o tonus ,sujeitando-nos a dimimuicao do tempo terrestre,com prejuizo ,e claro a nossa economia espiritual.
Ou seja: morte antecipada ,suicidio indireto, sofrimento que poderia ser dispensavel.
Analisando-se o descontentamento a grosso modo, ate poder-se-ia dar-lhe razao . O desemprego, a fome, a inflacao, o abandono , a depressao ,a doenca, a morte etc., seriam motivos descontentadores. Contudo, pior ainda quando nao nos debrucamos para analisar as origens e motivos pelos quais vivemos tais ocorrencias. O desemprego se nos chega para perguntarmos o que fizemos com o nosso emprego.A fome, a inflacao, a doenca a morte nos visitam para que nos igualmente nos perguntemos quais sao as causas,seus motivos, que mensagens vieram nos trazer ,o que estao efetivamente querendo nos dizer. Em suma compete-nos entao em vez de nos descontentarmos cm essas questoes (o que e bom dizer: nao adianta nada)buscarmos compreender as causas por tao desconfortantes efeitos. E ,e seguro, descobrila-emos e nos instrumentaremos a reversao.
O desontentamento pois, requer nosso esforco distanciativo ,tao logo detectada a sua causa,pois que em tudo e por tudo ,o contentamento por estar onde estamos ,por nos determos no patamar inteligencial que alcancamos ,no poder usar nosso livre arbitrio com olhos nos bons efeitos no rumo das boas causas , e bencao que nos convem cultivar,para nao cairmos no abismo do egoismo negativo que se gera no equivoco da humilhacao , em franco prejuizo da nossa humildacao.
A proposito: como vai o seu senso de humor hein????

Reynaldo Leite
(Foi Advogado e dedicou-se a divulgacao da doutrina espirita por mais de 40 anos)

COMO ADULTOS SAUDAVEIS...

Os devaneios e tambem os sonhos , permitem que desejos impossiveis se tornem realidade. E podem mudar nosso modo de sentir .
E possivel um certo grau de gratificacao por meio de fantasias . Na verdade as fantasias as vezes parecem quase reais.
Porem por mais persuasivas que sejam ,por mais que gratifiquem precisamos ser capazes de viver no mundo real adulto, precisamos ser capazes de viver com a realidade .
Nao e tao ruim .
Pois crescer nao significa a morte de tudo o que e bom e doce.
Crescer nao precisa ser o Grande Congelamento. E quando nos tranformamos naquilo que e chamado pelo nome estranho de "adulto saudavel", com a sabedoria do adulto , suas forcas e suas aptidoes ,poucos preferem voltar a ser crianca.
Pois, como adultos saudaveis,podemos abandonar e ser abandonados. Podemos com seguranca sobreviver sozinhos. Mas somos capazes tambem de compromisso e intimidade. Capazes de unir e separar ,de sermos ao mesmo tempo intimos e sozinhos,fazendo conexoes em  varios niveis de intensidade, estabelecendo elos amorosos que podem refletir os prazeres diversos de dependencia ,mutualidade , geratividade.
Como adultos saudaveis, sentimos nosso "eu" digno de ser amado,valioso, genuino.Sentimos a ndividualidade do nosso "eu", sentimos que somos unicos. E ao inves de ver o "eu" como vitima passiva do mundo interior e exterior,manejada, desamparada e fraca , reconhecemos o "eu" como grande agente responsavel e forca determinante da nossa vida.

(Perdas Necessarias/ Judith Viorst)